Guilherme Nascimento dos Santos da sua versão sobre a foto onde mostra as nadegas.
Em nota para nossa redação, pedindo seu direito de resposta, Guilherme enviou a seguinte nota:
O fato aconteceu no dia 15 de fevereiro (feriado de Carnaval) estávamos de folga e formos convocados a este dia para apoio. No local dos fatos havia apenas pessoas do sexo masculino . No momento descontraído estávamos um zoando o outro no fato surgiu alguma assunto na forma de zoação de nádegas, sou um cara super brincalhão e e como estávamos numa roda de colegas de trabalho não vi maldades de brincar desta forma . Todos saíram rindo e ninguém se sentiu ofendido .
Só que as coisas se a gravaram quando no próximo dia útil na forma de brinca comigo eles reproduziram a imagem e de uma forma maldosa o servidor Elias Miguel filmou toda a cena de forma ilegal e vazou imagens restritas da sala do videomonitoramento contendo imagens de minha pessoal apenas na intenção de me denegrir
Fato este que chegou as mãos da servidora Leila agente de trânsito que por hora foi denunciada pelo secretário novo por fraude no ponto , e pagamentos de horas ilegais juntamente com antigo secretário , e a mesma achou que foi eu que forneci as imagens e executei a denúncia porém nem estava na secretaria ainda .
Ambas as denúncia, já tinha sido encaminhadas aos responsáveis e estavam em análises.
Trata-se de uma injusta perseguição
Transcrito “ipsis literis”.
Após ser citado na matéria, o funcionário público Elias Miguel lotado na Navetran foi contatado pela nossa equipe que ouviu sua versão: “Não tenho acesso ou conhecimento técnico para mexer no monitoramento, essa não é minha função, sou um bom funcionário, de mim não se houve queixa ou reclamações, sou um homem honesto e sério não fui eu que repassei a imagem, tão pouco mostrei minhas nádegas para alguém, sou um homem casado e de respeito e não participo deste tipo de situação, a acusação feita na nota acima trata-se de uma calunia deslavada, algo que acredito será investigado pelo Secretário que sempre está atento a tudo na repartição, da minha parte consciência tranquila, pois nada existe que me desabone”.
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