Quem gosta de animais sabe que o convívio com os chamados “pets” é algo benéfico para ambos, já que há uma troca de afeto e companheirismo entre o tutor e seu bichinho. No entanto, tais benefícios vão além do que muitos imaginam, cujos resultados são constatados pela Ciência.
Nos últimos anos, diversos países realizam pesquisas e estudos de caso para ver qual a influência que a convivência com animais pode trazer para os seres humanos.
O Brasil está entre as nações que estudam este relacionamento e, inclusive, conta com algumas instituições que trazem tais dados para a prática. Em 2010, o Departamento de Psicologia Experimental da Universidade de São Paulo (USP) concluiu que este convívio traz resultados satisfatórios para saúde, entre os quais estão a redução dos níveis de estresse e da incidência de dores de cabeças e resfriados, além do aumento da imunidade em crianças e idosos.
O ato de cuidar, demonstrar o carinho e ver que o animal é capaz de retribuir tal afeição é o que serve de estímulo para as chamadas Terapias Assistidas Por Animais (TAA).
Algumas Organizações Não Governamentais (ONGs) levam cães, gatos e até pássaros aos hospitais, asilos e creches para que os pacientes possam interagir com eles.
Essas atividades ativam áreas do cérebro ligadas ao bem-estar, relaxando-os da tensão do cotidiano, além de exercícios que estimulam a coordenação motora, como acariciar o s bichinhos ou pentear os cães.
Instituições de reabilitação também utilizam cavalos (equoterapia) para a recuperação de seus clientes.
Quem gosta de animais sabe que o convívio com os chamados “pets” é algo benéfico para ambos, já que há uma troca de afeto e companheirismo entre o tutor e seu bichinho. No entanto, tais benefícios vão além do que muitos imaginam, cujos resultados são constatados pela Ciência.
Nos últimos anos, diversos países realizam pesquisas e estudos de caso para ver qual a influência que a convivência com animais pode trazer para os seres humanos. O Brasil está entre as nações que estudam este relacionamento e, inclusive, conta com algumas instituições que trazem tais dados para a prática. Em 2010, o Departamento de Psicologia Experimental da Universidade de São Paulo (USP) concluiu que este convívio traz resultados satisfatórios para saúde, entre os quais estão a redução dos níveis de estresse e da incidência de dores de cabeças e resfriados, além do aumento da imunidade em crianças e idosos.
O ato de cuidar, demonstrar o carinho e ver que o animal é capaz de retribuir tal afeição é o que serve de estímulo para as chamadas Terapias Assistidas Por Animais (TAA).
Algumas Organizações Não Governamentais (ONGs) levam cães, gatos e até pássaros aos hospitais, asilos e creches para que os pacientes possam interagir com eles.
Essas atividades ativam áreas do cérebro ligadas ao bem-estar, relaxando-os da tensão do cotidiano, além de exercícios que estimulam a coordenação motora, como acariciar o s bichinhos ou pentear os cães. Instituições de reabilitação também utilizam cavalos (equoterapia) para a recuperação de seus clientes.
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